Michael Jackson foi considerado não-culpado dos diversos crimes de natureza pedófila dos quais era acusado. Para a história judicial dos USA ficam declarações pós-julgamento, sem importância alguma, como as de Raymond Hultman, um dos 12 untados (perdão, jurados), que afirmou: «Era como se tivéssemos um armário a abarrotar de provas e mesmo assim precisássemos de mais». Ou as do pai de Michael, de acordo com o qual aquilo que o filhinho descolorido «não vai voltar a fazer» é mesmo, tal como antes inocentemente fazia, «partilhar a sua cama com as crianças que convida para visitas a Neverland». A partir de agora só vão jogar à apanhada.
# escrito pelo dr. rotwang