Acredite-se ou não, esta mulher despertou grandes paixões na década de 1960. Entre Peniche e Vladivostok, para ser mais preciso. Para Nana Mouskouri não havia Guerra Fria que não pudesse ser aquecida. Talvez fossem aquelas dioptrias. Ou aquela boca, aquela voz, aquelas palavras:
«Toute la nuit, / Entre l'ennui /Et le sommeil, / Toute la nuit / Entre le rêve / Et le réveil, / Moi, pour m'évader, je m'envole. / Je croise des galaxies, je suis folle.» Tonta!
# escrito pelo dr. rotwang